sábado, 3 de setembro de 2011

NOSSA SENHORA, NOSSA MÃE!

ESTOU SEMPRE JUNTO A TODOS VÓS, MEUS POBRES FILHOS
Justamente pelo privilégio da minha assunção corpórea ao céu, Eu posso estar sempre junto a todos vós meus pobres filhos, ainda peregrinos sobre esta terra.
Estou junto à minha Igreja, sofrida e dividida, crucificada e imolada, que vive as horas dolorosas do seu martírio e do seu calvário.
Estou junto a toda humanidade, redimida por Jesus, mas agora tão afastada do seu Senhor, e que caminha pelas estradas ruins do mal e do pecado, do ódio e da iniquidade.
Estou junto aos meus filhos perdidos, para conduzi-los pelo caminho da conversão e do retorno ao Senhor; aos doentes para dar-lhes conforto e cura;
a todos os afastados para conduzi-los à casa do Pai Celeste que com tanto amor os espera; aos desesperados, para dar-lhes esperança e confiança, aos moribundos para abrir-lhes a porta da felicidade eterna.
Nossa Senhora

MÚSICA DE/PARA DEUS | SANTO

A BOA NOVA

Lucas 6, 1-5

1Num sábado, Jesus estava passando através de plantações de trigo. Seus discípulos arrancavam e comiam as espigas, debulhando-as com as mãos. 2Então alguns fariseus disseram: “Por que fazeis o que não é permitido em dia de sábado?”
3Jesus respondeu-lhes: “Acaso vós não lestes o que Davi e seus companheiros fizeram, quando estavam sentindo fome? 4Davi entrou na casa de Deus, pegou dos pães oferecidos a Deus e os comeu, e ainda por cima os deu a seus companheiros. No entanto, só os sacerdotes podem comer desses pães”. 5E Jesus acrescentou: “O Filho do Homem é senhor também do sábado”.

Palavra da Salvação. 

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

MENSAGEM DE NOSSA SENHORA AOS FILHOS

‎"Filhos meus predilectos,
NÃO VOS DEIXEIS ENGANAR PELO MUNDO EM QUE VIVEIS.
ENGANA-VOS COM A PALAVRA.
Nunca como hoje, a palavra se tornou instrumento de verdadeira tentação diabólica.
Fala-se para enganar. Fala-se para propagar o erro.
Fala-se para esconder a verdade.
São apresentados como valores e conquistas do espírito humano o que não passa de verdadeiras transgressões da lei natural e da lei de Deus.
São propagados os erros como novos modos de compreender a verdade. Também na explicação da Palavra de Deus se difundem os erros mais graves.
Fala o Papa e não é ouvido.
Continua-se pelo mesmo caminho e cai-se cada vez mais na escuridão que o erro espalha por toda a parte.
Actualmente o meu inimigo engana-vos sobretudo no espírito.
Respondei com a vossa humildade, docilidade e obediência.
Olhai só para o meu Filho JESUS QUE É A VERDADE.
ENGANA-VOS COM AS IMAGENS.
Nunca a imoralidade e obscenidade foi espalhada e exaltada como nos vossos dias.
Em nome do falso modo de entender o valor da liberdade, justificam-se todas as mais graves aberrações morais.
Começa-se já com as crianças, atraiçoando a inocência de tantas almas.
Desta forma muitas acabam por ser contagiadas quase sem darem conta. Respondei dirigindo o olhar só para Mim.
Então vereis o mal que vos rodeia sem o fixardes.
E caminhareis olhando para o meu Filho JESUS, QUE É O VOSSO ÚNICO CAMINHO.
ENGANA-VOS COM AS OBRAS.
Nunca como nestes tempos foram tão más as obras do mundo.
Rejeitando a Deus, caminha nas trevas da rejeição.
Já não se é capaz de amar, já não se é capaz de caminhar na Luz.
Onde estão os que ainda conseguem viver como verdadeiros filhos de Deus?
Quanto vos seduz sobretudo hoje este mundo em que viveis!
Por isso vos mando seguir apenas o meu Filho JESUS QUE É A VOSSA VIDA.
Subiu ao Céu para vos preparar um lugar (Jo 14,2).
Subiu para o Céu para vos ajudar a viver neste mundo, mas levantando o olhar para o Céu.
Subiu para o Céu para vos ajudar a estar no mundo sem ser do mundo.
Nunca sereis enganados por este mundo se, conduzidos pela minha mão, seguirdes a cada momento JESUS, VOSSA VERDADE, CAMINHO E VIDA".
Nossa Senhora

MÚSICA DE/PARA DEUS | GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS

A BOA NOVA

Lucas 5, 33-39

Naquele tempo, 33os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: “Os discípulos de João, e também os discípulos dos fari­seus, jejuam com frequência e fazem orações. Mas os teus discípulos comem e bebem”. 34Jesus, porém, lhes disse: “Os convidados de um casamento podem fazer jejum enquanto o noivo está com eles? 35Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão”.
36Jesus contou-lhes ainda uma parábola: “Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha. 37Ninguém põe vinho novo em odres velhos; porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama; e os odres se perdem. 38Vinho novo deve ser posto em odres novos. 39E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo; porque diz: o velho é melhor”.

Palavra da Salvação.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

MÊS DA BÍBLIA. "APROXIMAI-VOS DO SENHOR"


“Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo”, com essa frase, de São Jerônimo, que a Igreja celebra, nesse mês de setembro, o Mês da Bíblia. Neste ano, o estudo proposto pela Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), será o Livro do Êxodo, capítulos 15,22 a 18,27, que é conhecido como o “Livro da Travessia”.
O Mês da Bíblia tem como tema “Travessia, passo a passo, o caminho se faz”, e o lema “Aproximai-vos do Senhor”.
O presidente da Comissão para a Animação Bíblico-catequética e arcebispo de Pelotas (RS), dom Jacinto Bergmann, escreveu uma mensagem para toda a comunidade cristã que celebra o Mês da Bíblia.
Dom Jacinto pede que todos procurem viver intensamente o esse mês, em todas as comunidades cristãs espalhadas pelo território nacional. “Que bom que temos um Subsídio elaborado pela Comissão para a Animação Bíblico-catequética, que, usado em nossos Grupos Bíblicos, nos ajudará a conhecer e interpretar, a comungar e orar, a evangelizar e proclamar a Palavra de Deus e assim caminharmos sempre mais para uma verdadeira animação bíblica da pastoral, formando entusiastas discípulos missionários de Jesus Cristo”, destacou.
O Subsídio
O Subsídio apresenta vários textos para estudo, reflexão, oração e prática para o Mês da Bíblia de 2011. Não pretende dizer tudo, mas apontar pistas para o trabalho individual e comunitário. Foi pensado como material de apoio, isto é, traz elementos informativos a serem desenvolvidos posteriormente e indica também roteiros práticos, que podem orientar grupos de reflexão e leitura orante sobre o assunto.
Leia abaixo a íntegra da mensagem de dom Jacinto Bergmann, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética da CNBB.
Mês da Bíblia
Mês de Setembro para a nossa Igreja no Brasil já é, por uma bonita tradição, sinônimo de MÊS DA BÍBLIA. O grande São Jerônimo, presbítero e doutor, cuja memória celebramos no final do mês de setembro, dia 30, nos motivou desde o início e motiva ainda hoje para a dedicação do mês de setembro inteiro para ser o da Bíblia. Sabemos da importância do trabalho bíblico de São Jerônimo realizando a tradução da Vulgata; e sua frase é emblemática: “Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo”.
Também já é uma bonita tradição, a CNBB, através da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, oferecer um tema para o Mês da Bíblia para o estudo, a reflexão, a oração e a vivência da Palavra de Deus. O tema pode girar ou em torno de trechos bíblicos, ou de um Livro bíblico, ou até de um conjunto de Livros bíblicos. A escolha do tema para o Mês da Bíblia deste ano de 2011, concentrou-se no trecho do Livro do Êxodo, capítulos 15,22 a 18,27, que é conhecido como o “Livro da Travessia”. É necessário olharmos as etapas da travessia desértica do Povo de Deus, saindo do Egito e buscando a Terra Prometida: as dificuldades enfrentadas pelo Povo de Deus, tanto os problemas da natureza, quanto os desafios oriundos pela convivência humana, criaram a necessidade de enraizar e vivenciar a fé, a esperança e o amor em Deus. Queremos aprender com o Povo de Deus a realizarmos a nossa travessia de discipulado e missão. Eis, pois, o tema tão propício para o Mês da Bíblia de 2011: “Travessia, passo a passo, o caminho se faz”. Mas, o fundamental em tudo isso, é estar próximo ao Senhor Deus. Assim, do capítulo 16, versículo 9, é tirado também o lema: “Aproximai-vos do Senhor”.
Vamos viver intensamente o Mês da Bíblia em todas as nossas comunidades cristãs espalhadas pelo território nacional. Que bom que temos um Subsídio elaborado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, que, usado em nossos Grupos Bíblicos, nos ajudará a conhecer e interpretar, a comungar e orar, a evangelizar e proclamar a Palavra de Deus e assim caminharmos sempre mais para uma verdadeira ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORAL, formando entusiastas discípulos missionários de Jesus Cristo.
Dom Jacinto Bergmann,
Arcebispo de Pelotas e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB

A VERDADE DO EVANGELHO

"Os vossos tempos são os preditos pela Sagrada Escritura.
Surgem hoje muitos falsos mestres, que ensinam fábulas e afastam os fiéis da Verdade do Evangelho.
Mas vós, pregai sempre e com coragem o Evangelho de Jesus à letra.
Assim, permanecereis na verdadeira fé e ajudareis o pequeno resto a se conservar firme na segurança da fé, nestes tempos de universal apostasia."
Nossa Senhora

A PALAVRA DO ARCEBISPO

Uma esmolinha, por amor de Deus!
Seu rosto era um espelho diferente, já que refletia todos os tempos: o passado tinha gravado nele sulcos profundos, denunciadores de dias difíceis e de sofrimento intenso; o futuro era antecipado pela insegurança e pelo medo, estampados em seu olhar; o presente estava sintetizado no movimento de seus lábios, a pedir: “Uma esmolinha, por amor de Deus!”
Uma esmolinha! Qual seria a história desta mulher, quase só pele e ossos, envelhecida tão precocemente? Seria possível reconstituir sua infância? Que sonhos teriam povoado sua juventude? Que histórias teria para nos contar? Depois de tudo o que passou, enfrentou e viveu, o que pensa da vida? O que espera da sociedade?
Não seria possível, agora, fazer-lhe muitas perguntas. O problema que enfrentava era marcado pela urgência, melhor, pela sobrevivência. Não tinha tempo nem condições para considerações sociológicas, filosóficas ou metafísicas. O máximo que poderia fazer seria recordar as repostas que seu pedido tivera ao longo do dia. Não conseguiria, contudo, adivinhar o que não lhe foi dito, mas apenas expresso nos olhares de piedade, indiferença ou repulsa.
Diante de sua pobreza, cada qual se definiu, mesmo que só em pensamento: “Eu não ajudo quem pede esmola”; “Aí está o resultado de uma sociedade estruturada sobre a injustiça”; “Onde está o dinheiro de nossos impostos?”; “Por que o Governo não faz nada por pessoas assim?”; “Meu Deus, que rosto de sofrimento!”; “O que será que posso fazer?” etc.
Conseguimos resgatar espaçonaves perdidas no espaço, obter progressos consideráveis na pesquisas do câncer e desenvolver tipos de sementes adaptadas às condições climáticas de cada região. Novos Lázaros continuam, porém, percorrendo nossas estradas, estendendo suas mãos para matar a fome com o que cai de nossas mesas (cf. Lc 16,19-31).
O que fazemos pelos pobres? Houve épocas que foram dominadas por obras assistenciais. Tratava-se de “dar o peixe” aos necessitados, mesmo porque a fome exige respostas rápidas. Depois, nasceram iniciativas visando a promoção humana; o importante, dizia-se, é “ensinar a pescar”, para evitar a eterna dependência. Descobrimos, porém, que isso já não basta. É toda uma renovação das estruturas de nossa sociedade que se torna necessária, para que o processo de empobrecimento deixe de fabricar novos miseráveis. Enquanto isso, conforme o caso concreto que nos desafia, esta ou aquela atitude poderá ser a mais oportuna.
São muitos os pobres e necessitados que nos cercam. Há pobres no campo econômico: famintos, sem casa ou sem saúde, desempregados, sem meios para viver com dignidade. Há pobres no campo social: marginalizados por inúmeras razões, migrantes, analfabetos. Há pobres na consistência física ou moral: deficientes, alcoólatras, drogados, prostitutas, debilitados psiquicamente. Há pobres de amor: idosos desprezados, crianças abandonadas, prisioneiros, famílias desfeitas ou desagregadas. Há pobres de valores autênticos: escravos do prazer, do dinheiro, do poder.
A mão que se estende em nossa direção é um grito de alerta: alguém, em algum lugar, precisa de nossa ajuda material e de nosso tempo, de nossa dedicação e de nosso amor. Poderemos nos omitir, refugiando-nos em desculpas; ou, então, poderemos nos unir a todos os que se inquietam com os olhares que atravessam o tempo e as distâncias para nos pedir: “Uma esmolinha, por amor de Deus!”
Em nossa cidade, região e Estado, há inúmeras iniciativas em favor de crianças pobres; de mães grávidas abandonadas pelos maridos; de adolescentes que muito cedo são motivo de preocupação; ou de idosos sem família e sem amor. Interessar-se por essas iniciativas ou, inclusive, oferecer-se como voluntário, poderá ser o primeiro passo para a descoberta de novas respostas para os problemas sociais que nos desafiam.  
Descobriremos, então, que somos ricos de esperança porque alguém, um dia, estendeu sua mão em nossa direção, levantou-nos e nos acolheu como irmãos, dando-nos dignidade e razões para viver. Não será esta uma indicação para fazermos o mesmo?
Dom Murilo S.R. Krieger, scj
Arcebispo de São Salvador da Bahia

MÚSICA DE/PARA DEUS | QUERO LOUVAR-TE

A BOA NOVA

Lucas 5, 1-11

Naquele tempo, 1Jesus estava na margem do lago de Genesaré, e a multidão apertava-se a seu redor para ouvir a palavra de Deus. 2Jesus viu duas barcas paradas na margem do lago. Os pescadores haviam desembarcado e lavavam as redes. 3Subindo numa das barcas, que era de Simão, pediu que se afastasse um pouco da margem. Depois sentou-se e, da barca, ensinava as multidões.
4Quando acabou de falar, disse a Simão: “Avança para águas mais profundas, e lançai vossas redes para a pesca”. 5Simão respondeu: “Mestre, nós trabalhamos a noite inteira e nada pescamos. Mas, em atenção à tua palavra, vou lançar as redes”. 6Assim fizeram, e apanharam tamanha quantidade de peixes que as redes se rompiam. 7Então fizeram sinal aos companheiros da outra barca, para que viessem ajudá-los. Eles vieram, e encheram as duas barcas, a ponto de quase afundarem.
8Ao ver aquilo, Simão Pedro atirou-se aos pés de Jesus, dizendo: “Senhor, afasta-te de mim, porque sou um pecador!” 9É que o espanto se apoderara de Simão e de todos os seus companheiros, por causa da pesca que acabavam de fazer. 10Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram sócios de Simão, também ficaram espantados. Jesus, porém, disse a Simão: “Não tenhas medo! De hoje em diante tu serás pescador de homens”. 11Então levaram as barcas para a margem, deixaram tudo e seguiram a Jesus.

Palavra da Salvação.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

PALAVRA DE DEUS, ALIMENTO DO ESPÍRITO

"Seja a Palavra de Deus o alimento diário com o qual nutris o vosso espírito.
Pro
curai esta Palavra no livro sagrado da Divina Escritura. 
Saboreai toda a sua beleza no Evangelho de meu Filho Jesus.
Com a Sabedoria que vos dou, Eu vos conduzo a compreender mais profundamente o segredo da Divina Escritura, a fim de que possais penetrá-la, saboreá-la, guardá-la e vivê-la.
A Palavra de Deus se fez Carne e vida em Jesus Cristo, que é a revelação do Pai, a imagem da sua substância e o reflexo da sua glória".
Nossa Senhora

MÚSICA DE/PARA DEUS | LINDO CÉU

A BOA NOVA

Lucas 4, 38-44

Naquele tempo, 38Jesus saiu da sinagoga e entrou na casa de Simão. A sogra de Simão estava sofrendo com febre alta, e pediram a Jesus em favor dela. 39Inclinando-se sobre ela, Jesus ameaçou a febre, e a febre a deixou. Imediatamente, ela se levantou e começou a servi-los. 40Ao pôr-do-sol, todos os que tinham doentes atingidos por diversos males, os levaram a Jesus. Jesus punha as mãos em cada um deles e os curava.
41De muitas pessoas também saíam demônios, gritando: “Tu és o Filho de Deus”. Jesus os ameaçava, e não os deixava falar, porque sabiam que ele era o Messias. 42Ao raiar do dia, Jesus saiu e foi para um lugar deserto. As multidões o procuravam e, indo até ele, tentavam impedi-lo de as deixar. 43Mas Jesus disse:
“Eu devo anunciar a Boa nova do Reino de Deus também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado”. 44E pregava nas sinagogas da Judeia.

Palavra da Salvação. 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

JESUS CRISTO: JUVENTUDE E VIDA ETERNA

Existem lendas de fontes da juventude pelo mundo. A fonte da juventude encontra-se dentro de nós, é o Espírito Santo, agraciados por Cristo Jesus e que permanece no nosso coração para ser alimentada a cada momento de oração e de louvor e principalmente ao entrar na Casa de Deus e participar da Eucaristia com a comunidade. Da mesma forma, quem um dia procurou no misterioso "Graal" a vida eterna, vai encontrá-la em Jesus Cristo, no Mistério da Fé!

A PALAVRA DO ARCEBISPO

                   Os amigos de Jó
Seu melhor amigo perdeu um filho tragicamente: o que dizer a ele? O vizinho do prédio está numa depressão terrível: como animá-lo? A colega de trabalho está sofrendo com a prolongada doença do pai: com que palavras consolá-la?
A vida coloca você diante de situações para as quais escola alguma o preparou. E o grave é que uma palavra precisa ser dita, um gesto deve ser feito e uma decisão, tomada. Mas quais? Você sabe muito bem que, em horas assim, a boa vontade não é suficiente. Não lhe faltam recordações de palavras que, longe de terem se revelado rico consolo para o outro, deixaram você em situação constrangedora.
Nesse campo, temos muito que aprender de Jó, cuja vida e agruras foram retratadas no livro bíblico que leva o seu nome. Sua figura comove: “Homem íntegro e reto, temia a Deus e se afastava do mal” (Jó 1,1); rico e famoso, despertou suspeitas em alguns contemporâneos e, também, em Satanás: para eles, não havia mistério algum em suas virtudes. Afinal, como tudo corria bem na vida de Jó, era fácil compreender que fosse correto. Mas, e se sua situação mudasse? E se os bens que tinha fossem atingidos? Será que, mesmo assim, ele ainda permaneceria fiel a Deus?
Deus permitiu, então, que Jó fosse provado. Foi o suficiente para enfrentar, em pouco tempo, as mais diversas provações. Empobrecido, ferido e humilhado, Jó chegou a ser ridicularizado até pela própria esposa. Foi então que três amigos seus, de lugares diferentes, ouvindo falar de suas doenças, vieram visitá-lo, a fim de “compartilhar de sua dor e consolá-lo” (2,11). Encontraram-no, contudo, tão desfigurado que, a princípio, nem o reconheceram. Aproximando-se dele, sentaram-se ao seu lado durante sete dias e sete noites, sem lhes dizer uma palavra sequer, “vendo como era atroz seu sofrimento” (2,13).
O drama de Jó é digno de ser meditado por nós. Fixo-me, contudo, no sábio gesto de seus amigos, que anteciparam o que o apóstolo Paulo escreveria cinco séculos mais tarde, como expressão máxima de comunhão: “Alegrai-vos com os que se alegram. Chorai com os que choram” (Rm 12,15). Recordando a atitude dos amigos de Jó, poderíamos completar: sofrei em silêncio com os que sofrem.
Em determinadas situações, mais do que consolar com palavras o irmão que sofre, importa ser uma presença amiga a seu lado, mesmo que tal irmão pareça fechado em sua dor. Quando alguém está envolvido por um grande sofrimento, temos a impressão de que não conseguimos atingi-lo. Engano nosso. Uma presença discreta e silenciosa, marcada pelo desejo de comunhão, é, ao mesmo tempo, consolo e força, bálsamo e luz. Pode ser que num primeiro momento nossa presença nem seja percebida; aos poucos, contudo, faz nascer na pessoa que sofre a certeza de que não está só. É possível que, mesmo assim, ela não entenda o sofrimento que está enfrentando, mas certamente conseguirá superá-lo com mais rapidez e aproveitará melhor as lições daqueles momentos.
Portanto, quando você perceber que não tem palavras para consolar o amigo que sofre; quando a vida reservar provas duríssimas para aqueles que lhe são caros; quando se encontrar diante de alguém que parece perdido em meio à densa escuridão, não se preocupe em lhe falar. Evite, mesmo, repetir aquelas frases que estão tão marcadas pela formalidade que podem até ser um insulto à dor do irmão. Em momentos assim, a grande mensagem será a sua presença.
Se seu amigo não tiver fé, esse gesto de comunhão será para ele uma rica experiência de solidariedade e amor. Se tiver fé, mais facilmente poderá se lembrar daquele que, um dia, tendo assumido sobre si o pecado do mundo, bebeu o cálice da dor até o fim: abandonado pelos amigos, sentiu-se abandonado até pelo próprio Pai. Não percebeu sua presença, mas nela acreditou, a ponto de, confiante, ter-se jogado em seus braços: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23,46). Sua ressurreição, três dias após sua morte, foi a prova concreta de que o Pai não o havia abandonado, como não abandona aqueles que, hoje, continuam acreditando em sua presença e confiando em seu amor.
Dom Murilo S.R. Krieger, scj
Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil

MÚSICA DE/PARA DEUS | DERRAMA O TEU AMOR AQUI

A BOA NOVA

Lucas 4, 31-37

Naquele tempo, 31Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia , e aí ensinava-os aos sábados. 32As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus falava com autoridade. 33Na sinagoga, havia um homem possuído pelo espírito de um demônio impuro, que gritou em alta voz: 34“Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!” 35Jesus o ameaçou, dizendo: “Cala-te, e sai dele!” Então o demônio lançou o homem no chão, saiu dele, e não lhe fez mal nenhum. 36O espanto se apossou de todos e eles comentavam entre si: “Que palavra é essa? Ele manda nos espíritos impuros, com autoridade e poder, e eles saem”. 37E a fama de Jesus se espalhava em todos os lugares da redondeza.

Palavra da Salvação. 

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

ORAÇÃO A SÃO JOÃO BATISTA

Ó Glorioso São João Batista, príncipe dos profetas, precursor do divino Redentor, primogénito da graça de Jesus e da intercessão de sua Santíssima Mãe, que fostes grande diante do Senhor, pelos estupendos dons da graça de que fostes maravilhosamente enriquecido desde o ceio materno, e por vossas admiráveis virtudes, alcançai-me de Jesus, ardentemente vos suplico, que me dê a graça de o amar e servir com extremado afecto e dedicação até a morte. Alcançai-me também, meu excelso protector, singular devoção a Virgem Maria Santíssima, que por amor de vós foi com pressa á casa de vossa mãe S. Isabel, para serdes livre do pecado original e cheio dos dons do Espírito Santo. Se me conseguirdes estas duas graças, como muito espero de vossa grande bondade e poderoso valimento, estou certa de que, amando até a morte a Jesus e a Maria, salvarei minha alma e no céu convosco e com todos os Anjos e Santos amarei e louvarei a Jesus e a Maria entre gozos e delícias eternas. Amém. 

MARTÍRIO DE SÃO JOÃO BATISTA

Quando São João Batista, o preclaro Precursor do Messias abandonou o deserto, para onde se tinha retirado, por inspiração do Espírito Santo, foi para o rio Jordão, onde começou a batizar e pregar a penitência, preparando desta maneira o terreno para a nova doutrina do Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo.  
Abusos e vícios detestáveis tinham se aninhado na sociedade Judaica e  São João Batista se propôs a verberá-los energicamente. À testa do governo estava o rei Herodes, cognominado Antipas, filho daquele outro Herodes, por cuja ordem foram assassinados os inocentes de Belém. É o mesmo Herodes Antipas, que figura na Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Pois ao tribunal desse monarca que Pôncio Pilatos mandou Nosso Senhor, que de Herodes só ouviu escárnios e cujos soldados lhe vestiram a túnica branca. 
Herodes antipas vivia escandalosamente, tendo raptado Herodíades, esposa de seu irmão Felipe. Essa união ilícita era um mau exemplo e grave escândalo para a nação inteira. Não havia quem se sentisse com coragem de censurar o monarca e chamá-lo à ordem. São João Batista, porém,  não podia ver tal coisa, de braços cruzados. 
O Evangelho diz que Herodes se sentiu atraído pela personalidade extraordinária  do Batista,  e  com agrado lhe ouvia as instruções. Diz mais que São João lhe declarou, com toda franqueza: "Não te é lícito viver com a mulher do teu irmão". O que o rei respondeu, o Evangelho não conta; mas podemos crer que Herodes recebeu muito mal a declaração do profeta; tão mal que ponderou as possibilidades de livrar-se de tão incômodo e importuno monitor. Se não deu passo nesse sentido, foi porque temia o povo que a São João grande veneração dedicava. Mais ofendida se sentiu a mulher, que tanto fez, tanto instigou, que o rei se decidiu a encarcerar o Santo Precursor. Na prisão, João recebia as visitas dos discípulos, que ávidos ouviam as instruções do mestre. Alguns deles foram, em comissão, enviados ao Divino Mestre, para lhe dirigir esta pergunta: "És Tu o que há de vir ou devemos por um outro esperar?".  São João mandou fazer a Jesus esta pergunta, não porque duvidasse da sua divindade e missão messiânica,  mas para que os discípulos tivessem ocasião de  conhecer e presenciar as maravilhas por Ele feitas.  
É de opinião dos Santos Padres que a prisão de São João se efetuara em dezembro, tendo o Santo ficado encarcerado até agosto do ano seguinte. Era em agosto que Herodes festejava pomposamente o seu aniversário natalício. Ao suntuoso banquete estavam presentes muitos convivas, entre estes os Príncipes da Galiléia.  Fazia parte do programa uma dança oriental executada pela filha de Herodíades, chamada Salomé.  Tão bem a jovem desempenhou o papel de dançarina, que Herodes, para lhe mostrar seu contentamento, prometeu dar-lhe tudo o que pedisse, ainda que fosse a metade do reino. Esta promessa, tão levianamente emitida, o rei ainda a confirmou com um juramento. Salomé, tão admirada quão perplexa, diante dessa inesperada liberalidade do monarca, foi ter com a mãe, para saber o seu parecer. Herodíades achou chegado o momento de livrar-se do odiado profeta, e nenhum instante hesitou. "Vai –disse à filha resolutamente – e pede a cabeça de João Batista". Sem pestanejar e afoitamente, a leviana dançarina transmitiu a ordem da mãe ao Rei e disse-lhe em voz alta, para que todos pudessem ouvir: "Quero que me dês num prato, a cabeça de João Batista". Ao ouvir um pedido tão bárbaro e desapiedado, Herodes apavorou-se mas, não querendo desapontar a moça e lembrando-se do juramento que fizera, anuiu e mandou o algoz ao cárcere onde João se achava. A ordem de decapitá-lo foi cumprida imediatamente e pouco momento depois, Salomé teve satisfeito o seu desejo: a cabeça de João Batista, apresentada num prato.
Os discípulos, logo que souberam do crime, retiraram o corpo do querido mestre do cárcere e deram-lhe honroso enterro. 
Os assassinos não escaparam da vingança de Deus. O Rei da Arábia, cuja filha, esposa de Herodes, por este tirano tinha sido repudiada, abriu campanha contra o adúltero, venceu-o e exilou-o. O imperador de Roma, por sua vez, desterrou-o para Lion, na Gália. Assim, abandonado por todos, fugiu com Herodíades para a Espanha, onde ambos morreram na maior miséria. Consta que Salomé,  ao atravessar em pleno e regiroso inverno um rio coberto de gelo, este cedeu e os pedaços de gelo, chocando-se um contra o outro, cortaram-lhe a cabeça. 
O martírio de São João se deu um ano antes da morte de Nosso Senhor. O corpo do Santo foi enterrado na Samaria. Seu túmulo foi profanado em 362 pelos pagãos. Piedosos monges salvaram pequenos restos que foram entregues a Santo Atanásio, em Alexandria. 
A cabeça de São João Batista foi encontrada em Emese, na Síria em 453 e é hoje a relíquia mais insigne da catedral de Breslau. 

MÚSICA DE/PARA DEUS | FOI POR VOCÊ

A BOA NOVA

Marcos 6, 17-29

Naquele tempo, 17Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”.19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava.
21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia . 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu to darei”. 23E lhe jurou dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”.
24Ela saiu e perguntou à mãe: “O que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João.
O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram.

Palavra da Salvação. 

domingo, 28 de agosto de 2011

ORAÇÃO DE SANTO AGOSTINHO

"Ó meu Jesus, Vós sois o Cristo, meu Pai Santo, meu Deus misericordioso, meu Rei infinitamente grande. Vós sois o meu Bom Pastor, meu único Mestre, meu Auxilio todo bondade, meu Bem-amado de arrebatadora beleza, meu Pão da Vida, meu Sacerdote eterno. Vós sois meu Guia para a Pátria, minha Luz verdadeira, minha Doçura toda Santa, meu Caminho direto. Vós sois minha Sabedoria sublime, minha Simplicidade pura, minha pacífica Concórdia. Vós sois toda a minha Defesa, minha preciosa Herança, minha eterna Salvação.
Ó Jesus Cristo, Mestre adorável, porque é que eu amei ou desejei em toda minha vida outra coisa fora de Vós, Jesus, meu Deus?! Onde esta eu quando não penssava em Vós?! Que o meu coração, ao menos a partir deste momento, só arda em desejos de Vós, Senhor Jesus; que só para Vos amar ele se dilate. Desejos da minha alma: correi doravante: já basta de delongas! Apressai-vos a atingir o fim porque aspirais, buscai em verdade Aquele que procurais!
Ó Jesus seja anátema quem não Vos amar! Seja repleto de amargura! Ó doce Jesus, sêde o amor, as delicias e o objeto de admiração de todo coração dignamente consagrado 'a Vossa glória. Deus do meu coraçãoe minha heramça, divino Jesus, que o meu coração esvasie-se do seu própri espirito para que Vós possais viver em mim, acendendo em minha alma a brasa ardente de Vosso amor, que seja de um principio de um incendio todo divino. Arda incessantemente sobre o altar do meu coração, inflame o mais íntimo do meu ser, e abrase as profundezas de minha alma. Que no dia da minha morte eu compareça diante de Vós todo consumido no vosso amor! Amém! Assim Seja!
Santo Agostinho! 

EUCARISTIA É MILAGRE! BÉLGICA

Por mais que a Eucaristia seja solenemente celebrada todos os dias, acreditamos ser justo que, ao menos uma vez ao ano, seja comemorada com mais honra. Outras coisas que nós recordamos, as apreendemos com o espírito e com a mente, mas nem por isso obtemos a real presença delas. Mas, nesta comemoração sacramental do Cristo, ainda que sob outra forma, Jesus está presente no meio de nós com a sua própria substância. De fato, antes de subir aos céus disse: Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.   (Mt 28,20). BULA TRANSITURUS DE HOC MUNDO
Foi Santa Juliana de Liégi, uma monja do Mosteiro de Mont Cornillon, quem impulsou a instituição da festa de Corpus Christi. A santa, desde a sua adolescência, tinha visões misteriosas relacionadas à instituição de uma festa para homenagear o Santíssimo Sacramento: em particular ela via uma lua cheia, que apresentava uma rachadura no disco. O Senhor revelou-lhe que a lua representava a Igreja do seu tempo e a rachadura a ausência de uma solenidade no ciclo litúrgico dedicada ao Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Santa Juliana contou as autoridades sobre a sua visão depois de 1230.
No Sínodo de 1246, Roberto de Thourotte, Bispo de Liégi, estabeleceu na sua diocese uma festa em homenagem ao Santíssimo Sacramento que foi celebrada pela primeira vez no dia 5 de junho de 1249.
Alguns anos depois da morte de Santa Juliana, a festa se difundiu no mundo católico graças ao Papa Urbano IV, que com a Bula Transiturus de hoc mundo (11 de agosto), estendeu a festa a toda a Igreja Universal.



A BOA NOVA

Mateus 16, 21-27

Naquele tempo, 21Jesus começou a mostrar a seus discípulos que devia ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei, e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia.
22Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo, dizendo: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isso nunca te aconteça!”
23Jesus, porém, voltou-se para Pedro e disse: “Vai para longe, Satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus, mas sim as coisas dos homens!”
24Então Jesus disse aos discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. 25Pois, quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la.
26De fato, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? O que poderá alguém dar em troca de sua vida? 27Porque o Filho do Homem virá na glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com sua conduta”.

Palavra da Salvação.