"Na Última Ceia, na noite em que foi entregue, nosso Salvador instituiu o Sacrifício Eucarístico de seu Corpo e Sangue. Por ele perpetua pelos séculos, até que volte, o Sacrifício da Cruz. Confiou assim à Igreja, sua dileta esposa, o memorial de sua Morte e Ressurreição: sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal, em que Cristo nos é comunhão como alimento, o espírito enche-se de graça e nos é dado o penhor da futura glória" (Sacrosantum Concilium, 47)
Fonte: Sacramentos: Sete encontros com a ação do espírito Santo, de Antônio Carlos de Oliveira Souza
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