Eles foram mais que irmãos de sangue. Foram também irmãos de alma, de fé e de confiança em sua crença, dando a vida para que os ensinamentos de Jesus se perpetuassem no tempo.
João e Paulo eram nobres romanos, de família encravada no poder do império e viveram no século IV (Não confundir com São João Batista e com o apóstolo São Paulo, que viveram no século I). Ocupavam cargos importantes no governo de Constâncio, filho do imperador Constantino, mas como bons cristãos usavam sua fortuna e sua influência em prol dos pobres da cidade.
Logo tornaram-se conhecidos dos abandonados e desvalidos. Tão conhecidos que, quando assumiu o imperador Juliano, apóstata convicto e ferrenho, os dois resolveram abandonar a vida pública por pressão do monarca.
Mas o que o imperador queria é que eles abandonassem a fé cristã e adorassem os deuses romanos. Afinal, dois cristãos famosos como eles certamente logo seriam seguidos pela população em geral.
Juliano fez tudo o que pôde para conseguir seu intento, só não esperava bater de frente com tanta coragem e determinação. O imperador tentou atraí-los para a corte, mas os irmãos recusaram.
Diante da insistência de Juliano, venderam todas as propriedades que tinham e repartiram o dinheiro com os necessitados, o que causou a ira de Juliano. Acabaram presos e processados.
O imperador deu-lhes uma semana para que renunciassem à fé. Quando o prazo venceu, deu mais dez dias e de nada adiantou. Tentou obrigá-los a adorar uma estátua de Júpiter, o que somente abriu caminho para que fizessem um belo discurso a favor de Jesus. Como não se dobrassem, foram finalmente decapitados.
Corria o ano 362. Seus corpos foram enterrados num jardim. Mais do que flores, ali germinaria um exemplo para a fé cristã.
Mais tarde, foi erguida uma igreja no local, alvo de intensa peregrinação nos séculos seguintes.
(© 1997-2002 Direitos reservados Pia Sociedade Filhas de São Paulo - www.paulinas.org.br)
João e Paulo eram nobres romanos, de família encravada no poder do império e viveram no século IV (Não confundir com São João Batista e com o apóstolo São Paulo, que viveram no século I). Ocupavam cargos importantes no governo de Constâncio, filho do imperador Constantino, mas como bons cristãos usavam sua fortuna e sua influência em prol dos pobres da cidade.
Logo tornaram-se conhecidos dos abandonados e desvalidos. Tão conhecidos que, quando assumiu o imperador Juliano, apóstata convicto e ferrenho, os dois resolveram abandonar a vida pública por pressão do monarca.
Mas o que o imperador queria é que eles abandonassem a fé cristã e adorassem os deuses romanos. Afinal, dois cristãos famosos como eles certamente logo seriam seguidos pela população em geral.
Juliano fez tudo o que pôde para conseguir seu intento, só não esperava bater de frente com tanta coragem e determinação. O imperador tentou atraí-los para a corte, mas os irmãos recusaram.
Diante da insistência de Juliano, venderam todas as propriedades que tinham e repartiram o dinheiro com os necessitados, o que causou a ira de Juliano. Acabaram presos e processados.
O imperador deu-lhes uma semana para que renunciassem à fé. Quando o prazo venceu, deu mais dez dias e de nada adiantou. Tentou obrigá-los a adorar uma estátua de Júpiter, o que somente abriu caminho para que fizessem um belo discurso a favor de Jesus. Como não se dobrassem, foram finalmente decapitados.
Corria o ano 362. Seus corpos foram enterrados num jardim. Mais do que flores, ali germinaria um exemplo para a fé cristã.
Mais tarde, foi erguida uma igreja no local, alvo de intensa peregrinação nos séculos seguintes.
(© 1997-2002 Direitos reservados Pia Sociedade Filhas de São Paulo - www.paulinas.org.br)
Fonte: Católicos On-Line
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