Salve, oh! Antônio,
ouvir os rogos meu.
A misericórdia
alcançar de Deus.
Sois vida e doçura
dos vossos devotos.
Esperança certa
dos seus firmes votos.
Salve, Oh! Antônio,
atender os brados.
Destes filhos de Eva
tristes degredados.
pelos céus noturnos.
Vivendo nos vales
deste cruel mundo.
Voltai vossa face
Com olhar propício
Sobre os brasileiros
No santo exercício
Depois que acabarmos
A vida presente,
Mostrai nossa alma
ao Onipotente.
Para merecermos
de Cristo também.
Gozar das promessas
para sempre amém.
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